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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Veja os 10 carros que ficaram mais baratos após redução de IPI


Os preços dos carros fabricados no Brasil tiveram uma redução média de 5,1% desde que o governo anunciou medidas para incentivar a venda de veículos, na semana passada.
O número foi obtido a partir de uma consulta  à base de dados da consultoria Molicar, que faz semanalmente pesquisas de preços de carros novos, coletando os valores de venda diretamente nas concessionárias.
A redução média de preços ficou bem aquém da previsão do ministro Guido Mantega (Fazenda), que havia dito que, com a redução do IPI mais o compromisso de redução dos preços assumido pelas montadoras, haveria uma queda média de 10%.
No levantamento realizado por InfoMoney na base de dados da Molicar, foram considerados 307 modelos fabricados no Brasil --ficaram de fora modelos importados e utilitários.
Desse total, 65 modelos pesquisados não tiveram redução nenhuma de preços após o incentivo fiscal concedido pelo governo, segundo os números da Molicar.
Na lista dos carros que não tiveram redução de preço, há modelos que já deixaram de ser fabricados, como o Astra e o Vectra. Os dois deixaram de ser produzidos pela General Motors, mas unidades em estoque ainda podem ser encontradas em concessionárias Chevrolet.
Vitor Meizikas Filho, analista da consultoria, explica que as concessionárias já vinham trabalhando no Brasil com valores inferiores aos preços sugeridos pelas montadoras para atrair clientes. Após a redução do IPI, alguns descontos que estavam sendo praticados sobre os preços de tabela deixaram de ser concedidos --o que reduziu o impacto das medidas anunciadas pelo governo.
Outro problema é que a alta do dólar pressiona os preços dos veículos no Brasil e amortece o efeito dos incentivos. A moeda americana tem sido negociada por cerca de R$ 2 --após um longo período cotada na casa de R$ 1,70 ou R$ 1,80. A valorização do dólar tem impacto direto sobre os preços dos carros importados, mas também gera alguma pressão de custo sobre os nacionais que utilizam peças trazidas do exterior.



Inscrições para Enem já estão abertas e só vão até o proximo dia 15 de junho



 

As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 estão abertas desde segunda-feira (28). O prazo termina em 15 de junho e as inscrições serão feitas exclusivamente pela internet. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 4 de novembro.

No ano passado, o exame recebeu mais de 6 milhões de inscrições. Desde 2009, o Enem ganhou importância porque passou a ser usado por instituições públicas de ensino superior como critério de seleção em substituição aos vestibulares tradicionais. O Enem também é pré-requisito para quem quer participar de programas de acesso ao ensino superior e de financiamento público, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e as bolsas de estudo no exterior do Ciência sem Fronteira.

A taxa de inscrição permanece em R$ 35. Alunos que estejam cursando o 3º ano do ensino médio em escola pública estão isentos do pagamento, que deverá ser feito até 20 de junho por meio do boleto que será gerado durante a inscrição. Para 2012, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) anunciou mudanças nos critérios de correção da redação com o objetivo de tornar o processo mais objetivo e reduzir a margem de erros.

O edital com todos os detalhes do Enem 2012 foi publicado na sexta-feira (25) no Diário Oficial da União. No primeiro dia do exame, sábado, os participantes terão quatro horas e meia para responder às questões de ciências humanas e da natureza. No domingo, será a vez das provas de matemática e linguagens, além da redação, com um total de cinco horas e meia de duração. A divulgação do gabarito está prevista para o dia 7 de novembro, e o resultado final deve sair em 28 de dezembro.

Novas regras
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apresentou na quinta-feira (24) as novas regras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2012. As principais mudanças ocorreram na prova de redação, que terá um novo sistema de correção. Segundo o ministro, o MEC decidiu criar "filtros mais precisos para avaliar" a redação.

Pelo novo sistema, cada prova será corrigida por dois corretores independentes, que avaliarão cinco competências (ver box nesta página). Caso as notas dos dois corretores tenha uma diferença de 200 pontos, a nota final será feita a partir de uma média aritmética das duas avaliações. Até o ano passado, a margem de dispersão era de 300 pontos (a nota final do Enem varia de 0 a 1.000).

No entanto, se a diferença da nota final entre dois avaliadores for maior que 200 pontos, haverá uma terceira correção. Se persistir a diferença, uma banca com outros três avaliadores vai corrigir a redação. A banca será composta de três avaliadores e coordenada por um professor-doutor.

Para executar o novo sistema, Mercadante anunciou o aumento de 40% no quadro de avaliadores, de 3.000 para 4.200 a partir deste ano. (Agência Brasil)

Fonte Blog Elcir Lustosa